segunda-feira, maio 14, 2018

UMAS NO CRAVO E OUTRAS NA FERRADURA



 Jumento do Dia

   
Bruno de Carvalho

O grande presidente do SCP poderá ter custado muitos milhões de euros e a estabilidade financeira do SCP. Tudo o que fez esta época pareceu ter por objetivo levar o clube à falência.

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 E desta vez Rio tem razão
   
«"Isso é de certa forma é uma confissão de que nós estamos na mesma em austeridade, agora é de outra forma e é o reconhecimento de que os serviços estão carenciados de serviços humanos. Na prática, é assim que eu interpreto o que [o primeiro-ministro] está a dizer", afirmou Rui Rio aos jornalistas, no Porto, à margem de uma visita a duas residências universitárias.

O primeiro-ministro e líder do PS, António Costa, admite, numa entrevista ao DN este fim de semana, discutir "no momento próprio" propostas de aumentos salariais na função pública, mas prefere usar eventuais folgas orçamentais a contratar funcionários públicos.

Esta posição contraria as pretensões dos parceiros do PS no apoio parlamentar ao Governo minoritário (PCP, BE e PEV), mas António Costa admite que, para o Orçamento do Estado de 2019, é necessário encontrar equilíbrios entre as várias posições, prometendo, porém, que continuarão a ser descongeladas as carreiras na função pública.» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:

Foram as declarações mais desastradas de Cota.
   
Despacho do Diretor-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»
  
 Está tudo doente
   
«O número de portugueses a pedir baixa médica é hoje o mais elevado nos últimos 20 anos. Segundo avança a TSF, a Segurança Social registou no primeiro trimestre de 2018 uma média de cinco mil baixas médicas por dia, o que representa um aumento de 800 baixas face ao mesmo período do ano passado. O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva, alerta para o crescimento das baixas fradulentas.

Também o número de subsídios por doença pedidos ao Estado está a aumentar. Entre janeiro e março, de acordo com a TSF, foram atribuídos 450 mil subsídios por doença, o que representa um aumento de 18% (mais 70 mil) face aos números registados no mesmo período do ano passado.

Segundo aquela rádio, há pelo menos 20 anos (desde que há dados disponíveis no portal da Segurança Social) que não havia números tão altos. A última vez foi em 2001, quando foram atribuídos 435 mil subsídios deste género — mas nessa altura, a população a trabalhar era superior à de hoje.

O Governo reconhece o aumento, afirmando à TSF, através de fonte do Ministério do Trabalho e Segurança Social, que a despesa tem aumentado, mas que não é preocupante face ao que aconteceu entre 2016 e 2017. “Usando o indicador da despesa (mais fiável do que o número de baixas) podemos concluir que a tendência observada acompanha o crescimento do emprego”, diz a mesma fonte.» [Observador]
   
Parecer:

Os números não parecem fazer sentido.
   
Despacho do Diretor-Geral do Palheiro: «Aumentem-se as inspeções às baixas.»