quinta-feira, abril 17, 2014

Umas no cravo e outras na ferradura


 
   Foto Jumento
 

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Grafitti do MRPP, Lisboa
  
 Jumento do dia
    
Miguel Macedo, ministro da Administração Interna

Compreende-se que Miguel Macedo se apresse a manifestar a sua disponibilidade para ir ao parlamento depois de para isso ter sido solicitado pelo seu próprio partido, ninguém esperaria outra resposta. Mas há um pequeno senão nesta resposta, tanto mais que Macedo não é novato nestas andanças parlamentares, nem como governante, nem como deputado da maioria e nem como deputado da oposição.

O ministro não vai ao parlamento por estar mais ou menos disponível, bem disposto e com paciência para aturar deputados, vai ao parlamento porque ali é a sede da democracia e como governante é perante o parlamento que é obrigado a responder.

Sejamos mais rigorosos com a linguagem sff, principalmente quando estão em causa valores e princípios basilares da democracia.

«Fonte do Ministério da Administração Interna disse à agência Lusa que Miguel Macedo já informou o presidente da comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, Fernando Negrão, que estava disponível para prestar esclarecimentos no parlamento.

A disponibilidade do ministro da Administração da Interna surge após um requerimento apresentado pelo PSD para uma audição de Miguel Macedo à comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.» [Notícias ao Minuto]

 A ideia brilhante do grandioso Marcelo

Marcelo Rebelo de Sousa teve uma brilhante ideia, a tontinha do arraial de São Bento devia ter aceite a exigência da Associação 25 de Abril mas na condição de Ramalho Eanes ser um dos oradores. Só que Marcelo é professor de direito e não de história, confundiu o 25 do quarto mês do ano com o do décimo primeiro, Eanes nada fez no 25 de Abril, nasceu para a democracia uns meses mais tarde. Pertenceu ao MFA mas a sua adesão foi posterior ao 25 de Abril.

Se Sá Carneiro não tivesse morrido Marcelo ainda se teria lembrado dele, foi esse o seu candidato presidencial contra a candidatura de ... Ramalho Eanes. E porque não o Zeca Mendonça, se calhar era cabo no dia 25 de Abril...
 
 A mentira do dia

O livro da autoria do jornalista Ferreira da SIC Notícias onde o conhecido parlante se armou em Nobel da Economia e diz ao país dos idiotas como vai ser salvo está sendo retirado das bancas. O Jumento apurou que não se trata de um acto de censura, foi o próprio jornalista que depois de entrevistar Passos Coelho achou que o país já pode dispensar os seus serviços de salvador da pátria.
 
 Coisa estranha

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Roubado ao 365 Forte

Na sua entrevista ao jornalista da SIC Notícias Passos Coelho agendou medidas para 2016 e até ao momento ninguém veio a público perguntar-lhe se negociou o prolongamento da legislatura com a troika ou se foi uma borka de Cavaco. Da forma como este absurdo presidente tentou negociar a antecipação do fim da legislatura não admiraria mesmo nada que também se lembrasse de negociar o seu prolongamento com o seu primeiro-ministro.
 
 Desaparecidos em combate

Pires de Lima teve uma entrada fulgurante na cena política, até parecia que a RTP tinha contratado George Clooney para entrar na sua novela "Bem-vindos a Beirais", o homem ainda não tinha tomado posse e já era um sucesso, ficou-se com a impressão de que os nossos jornalistas tinham tomado banho numa piscina da Super Bock e estavam fartos de beber cerveja.

O homem chegou e num instante Portugal era um caso de sucesso e o nosso bom Pires de Lima destronou a Santinha da Ladeira tomando o seu lugar de santinha milagreira, a Santinha da Ladeira teve de emigrar para a França e no seu lugar ficou a Santinha da Horta Seca. Até há quem diga que a Dona Cavaco deixou de consultar a Nossa Senhora de Fátima e ofereceu-se à Santinha da Ladeira como sua porta-voz para assuntos da troika.

Pires de Lima foi de milagre em milagre até que começaram a surgir uns indicadores económicos desavindos, coisa do paganismo local. A verdade é que a Santinha da Horta Seca anda muito desaparecida e já se sente a falta dos seus milagres, juntou-se aos outros desaparecidos do CDS, a Cristas e o nosso divertido Lambretas.
 
 O Durão Barroso também tirou uma selfie

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 A culpa foi do Ferreirita

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 Ucrânia

Ao que parece, na Ucrância ser cidadão ucraniano de origem russa e discordar do poder de Kiev equivale a ser terrorista. Isto está a ficar bonito.

      
 O inalienável direito à garganta funda
   
«Não é um qualquer. Foi reeleito presidente do maior grupo parlamentar europeu, o Partido Popular Europeu, e é dos mais influentes a preparar a substituição de Durão Barroso. Joseph Daul, de 67 anos, é um conservador francês, deputado europeu pela direita. Ontem deu uma entrevista a um jornal da sua região, Dernières Nouvelles d"Alsace, isto é, falou com cuidado, para quem o elege. Perguntaram-lhe como motivar os jovens sobre a Europa. Respondeu: "Digo-lhes que quando tinha a idade deles e ia a Khel, na Alemanha, a poucos quilómetros de minha casa, para ver um filme pornográfico, proibido em França, perdia horas na alfândega e chegava atrasado. Quando digo isto aos jovens eles percebem o que a Europa quer dizer." Joseph Daul não respondeu ao lado, falou certo. No ano passado, escrevendo sobre o 25 de Abril, lembrei-me do Sr. Glória, dono de uma papelaria na Alameda, frente ao Instituto Superior Técnico. Por aqueles dias de 1974, antes do grande dia, era comum haver manifestações. O comerciante, que servia uma cliente, não levantou a cabeça quando disse: "Ontem lá houve mais bordoada entre estudantes e polícias." Fez mal em não levantar a cabeça, não reparou num desconhecido. Este era um guarda da PSP que "logo lhe deu voz de prisão" (relatou o Diário de Lisboa, 1-2-74). O Sr. Glória foi a tribunal por "propagação de boatos". A liberdade é sagrada. Incluindo ver filmes pornográficos e não levantar a cabeça quando se fala.» [DN]
   
Autor:
 
Ferreira Fernandes.
      
 Governo cheio de medo
   
«Assunção Esteves não permitiu que um representante dos capitães de Abril, acaso Vasco Lourenço, falasse no Parlamento, durante as comemorações dos 40 anos da Revolução. E acrescentou: "Se não quiserem estar presentes nas cerimónias, o problema é deles." Em duas penadas, a presidenta da Assembleia da República reduziu a subnitrato a imagem de simpatia que conquistara e arrogou-se o triste e subalterno papel de recoveira do Governo.

Os capitães de Abril irão falar cá fora, porventura nas escadarias do majestoso edifício, certamente vigiados e mantidos por cordões de polícias de choque e afins. No hemiciclo, ouvir-se-ão os discursos mais ou menos veementes dos partidos, e a habitual prosa fúnebre dita pelo dr. Cavaco, escrita por outro.

Reconheço que nesta ocasião autorizar a subida ao púlpito de um representante dos capitães é um risco perturbador. O País está de pantanas; este Governo desgraça-nos e ao nosso futuro; a população passa fome; os nossos miúdos vão para a escola em jejum; os suicídios aumentam; e a democracia das incertezas, habitada por uma dinâmica de divisão nacional, realiza o acelerado retrocesso civilizacional. O caos instalado criou múltiplas tensões latentes ou declaradas, e percebe-se que basta uma pequena faísca para se registar uma grande explosão.

Por outro lado, impedir a fala a um homem que nos proporcionou a liberdade sem caução constitui sinal de fraqueza do Executivo, cujos membros já só saem à rua rodeados de "gorilas" e no meio de gritarias protestatárias que chegam a ser assustadoras pela qualidade das indignações. O Governo, este, que induziu o medo e o horror de viver nos portugueses, está, ele mesmo, cheio de medo, um medo múltiplo e viscoso. Assunção Esteves foi outra das demonstrações desse medo, lamentavelmente expresso por uma mulher que parecia "disagionata" desta irracionalidade que nos está a dizimar. Ramalho Eanes disse, há dias, na Gulbenkian que a fome, o desemprego, a indeterminação estão a cindir a coesão nacional. As afirmações foram feitas num colóquio que levara o título, tão absurdo como ardiloso, de "Valeu a pena o 25 de Abril?", cuja natureza mais parecia destinada a esfolar a Revolução do que a celebrá-la. Mário Soares insurgiu-se com o carácter subterrâneo da pergunta, acentuando que "tudo no 25 de Abril valeu a pena." O "dia inicial/ inteiro e limpo", de Sophia, continua generoso e até permite acções tão perversas como a de Assunção Esteves ou a velhacaria do tema do tal colóquio.

Da inutilidade compacta do bate-papo na Gulbenkian à decisão repressiva da presidenta vai o pequeno espaço do nada. Numa recente sondagem, regista-se que a Revolução de Abril mais do que valer a pena foi o incidente luminoso de um novo tempo, que ainda não terminou.» []
   
Autor:

Baptista-Bastos.
      
 Impulso jornalístico
   
«Deu-se ontem, na entrevista de José Gomes Ferreira a Pedro Passos Coelho, um momento de verdade suprema. Durante toda a tarde, em antecipação de uma conversa entre um enamorado pela austeridade e um apaixonado pela austeridade, tinham chovido propostas de perguntas de um a outro: “Porque não foi mais longe?”, era a mais fácil de prever. E claro que apareceu.

A realidade, porém, não só ultrapassou a imaginação como a atropelou e fugiu. No único momento em que José Gomes Ferreira se lembrou de insistir numa pergunta, Pedro Passos Coelho franziu o sobrolho e levou o jornalista a escusar-se: “Desculpe, foi um impulso jornalístico”.

Quando um jornalista pede desculpa por fazer jornalismo, está tudo dito. Um dia, este Governo conseguirá que os juízes peçam desculpa por fazer justiça, os pensionistas por estarem vivos e os desempregados por ainda não terem emigrado.

De resto, foram vários os “impulsos jornalísticos” que foram suprimidos durante a entrevista. Da dívida e da sua reestruturação, nada se disse. As europeias foram mencionadas, como de costume, como uma mera paragem do autocarro político. Ideias para o futuro de Portugal na União Europeia, zero; para qualquer futuro que não passe pela austeridade, menos do que zero.

Assim, de repente, há meia dúzia de impulsos jornalísticos que valeria a pena deixar aqui para a próxima vez que o primeiro-ministro for visto em frente a um jornalista. Seria importante saber como Pedro Passos Coelho vê o maior êxodo de portugueses desde os anos 60, que ocorreu durante o seu Governo. Seria importante saber como pensa Pedro Passos Coelho atingir a sustentabilidade da dívida através de previsões de desempenho económico que praticamente não se verificaram em nenhum país europeu neste século. Seria crucial saber que aconselha ele fazer no caso de este plano dar errado.

Já que estamos em vésperas de eleições europeias, seria interessante saber quais são as ideias de Pedro Passos Coelho para a União Europeia – se é que tem algumas. Se é a favor, ou não, de uma mudança dos tratados. Como vê a eleição de um governo europeu, e se ela deve ser por via parlamentar ou direta. Já agora, poderia não ser mau perguntar-lhe como acha que deve a União reagir perante a crise russo-ucraniana.

O que é mais extraordinário de tudo isto é que Pedro Passos Coelho conseguirá, entre a letargia da oposição e a aquiescência dos jornalistas, fazer passar a ideia de que a estabilização na crise do euro e a correspondente descida das taxas de juro e do risco da dívida nacional não tem nada a ver com os efeitos da ação de Mario Draghi ao nível central europeu. E, com essa letargia, essa aquiescência, e a distração generalizada, Pedro Passos Coelho prepara-se para sair relativamente incólume de três anos devastadores para a economia, a sociedade e o estado de direito português.

Quando se escrever a história destes anos, a culpa do que sucedeu não será apenas da ação do Governo e da troika, mas muito da omissão de quem os deveria ter responsabilizado por essa ação.» [Público]
   
Autor:

Rui Tavares.
   
   
 Financiar Metro e Carris com as multas e o estacionamento?
   
«O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), admite que as receitas dos parquímetros e as multas de estacionamento possam vir a financiar a gestão da Carris/Metro na capital. O autarca está interessado na concessão da empresa e foi mandatado para negociar de imediato com o Governo a gestão do Metro e da Carris por um período entre cinco e 10 anos. 
  
Quanto ao modelo de gestão e financiamento, Costa explicou na Assembleia Municipal: "Não considero que o município possa dizer que deseja assumir a gestão [da Carris e do Metro] num modelo em que o município manda e o Estado paga. Ao assumirmos essa responsabilidade, temos de assumir também que isso implica necessariamente a predisposição, de forma equilibrada, de assumir também o financiamento dos transportes públicos." Por isso, assumiu que "a política de estacionamento deve financiar também os transportes públicos de Lisboa".» [CM]
   
Parecer:

A ideia é original o problema é que Portugal começa a ser o país das ideias originais, como a carga fiscal brutal chegou ao seu limite os governantes estão criando um duplo sistema fiscal, desta vez arbitrário e sem regras, alimentado por multas e taxas dos mais variados tipos.

Dantes os cidadãos sabiam quanto iam receber de vencimento e pensões e podia ir à rua descansado, agora não tem qualquer segurança quanto às sua contas e quando vai à rua tem se atravessar numerosas armadilhas políciais onde polícias sem escrúpulos comandados por políticos ambiciosos estão emboscados para extorquirem dinheiro a cidadãos descuidados.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
  
 O capital é um Deus
   
«Vitor Bento considera que é um erro se o país centrar a sua estratégia face à Europa na reestruturação da dívida. Conselheiro de estado considera que, ao invés, o principal problema do país passa por conseguir “taxas de crescimento que lhe assegurem a estabilidade financeira”.» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:

Que divertido, o suposto grande economista anda armado em suposto ideólogo.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 António Barreto sai da liderança do Tea Party Tuga 
   
«António Barreto vai sair da presidência do conselho de administração da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) nas próximas semanas, apurou o Económico. A decisão, tomada pelo próprio, foi já comunicada ao conselho de administração da fundação e surge na sequência de diferenças de opinião com a família fundadora em torno da estratégia da instituição em áreas como o ensino superior, onde o patriarca da família, Alexandre Soares dos Santos, tem defendido uma postura mais interventiva.

No ano passado, foi noticiado que António Barreto deixaria a presidência-executiva da fundação, para ser substituído pelo jurista Nuno Garoupa, embora permanecendo como presidente do conselho de administração. Porém, o sociólogo deixará todos cargos que desempenha na fundação, numa saída prematura que interrompe o actual período de transição e acelera a subida de Nuno Garoupa para a presidência-executiva.

Apesar de repetidas tentativas, até ao fecho da edição não foi possível obter esclarecimentos de António Barreto ou de fonte oficial da FFMS. Mas ao que o Económico conseguiu apurar, o tema do ensino superior será um dos pontos de fricção entre o cientista social e a família Soares dos Santos. Recorde-se que, numa entrevista à Renascença no final de 2013, o presidente do conselho de curadores da FFMS, Alexandre Soares dos Santos, lamentou o facto de alguns projectos na área do ensino superior demorarem demasiado tempo a implementar, devido à ausência de consenso na fundação.

"Demora muito tempo. Uma coisa que já devia estar em fase de acabamento ainda está em fase de arranque", disse Alexandre Soares dos Santos na entrevista, referindo-se a um projecto de criação de um curso de pós-graduação destinado a gestores públicos e privados.

"Ter projectos é fácil. Ter ideias é fácil. O problema é depois chegarmos ao acordo sobre que tipo de projectos vai avançar. Isso aconteceu com a FFMS: estivemos dois anos a discutir que tipo de fundação é que queríamos (...) Neste momento, estamos a discutir uma série de projectos no campo da educação. Alguns têm avançado, mas em Portugal, tentar pôr as pessoas com uma visão conjunta e sentados a uma mesa, tentar construir algo, é extremamente difícil, porque as pessoas são, por demais, individualistas. E um dos projectos que nós temos ainda não saiu da primeira reunião e já lá vão meses, porque cada um levanta o seu problema. Cada um quer impor a sua ideia", acrescentou o patriarca da família que controla a Jerónimo Martins.» [DE]
   
Parecer:

Será que o merceeiro quer vender diplomas universitários nas caixas do Pingo Doce?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
   
 Justiça simpática
   
«O advogado aguarda agora, apenas, que lhe sejam retirados os aparelhos de vilgilância electrónica.

A decisão foi tomada ontem pelos juiíes que estão a julgá-lo no âmbito do caso BPN.

A partir de agora Duarte Lima vai ficar apenas proibido de se ausentar do país sem autorização prévia do tribunal e com termo de identidade e residência.

A decisão foi tomada fora do âmbito da revisão habitual das medidas de coação e sem ser a pedido formal do arguido.» [SIC Notícias]
   
Parecer:

É um exemplo do fim da impunidade.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Constâncio se não terá sido ele a fazer o negócio de Oeiras.»
   
 Cavaco quer abrir janelas de esperança para os desfavorecidos
   
«O chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, disse esta quarta-feira que é preciso «abrir janelas de esperança àqueles que foram mais atingidos» pela crise económica.

Em declarações aos jornalistas, no final de uma cerimónia que marcou o restauro da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, o Presidente da República escusou-se a comentar as medidas anunciadas pelo Governo, na terça-feira.» [CM]
   
Parecer:

Digamos que há uma, a emigração, agora quer abrir uma segunda para os que se quiserem atirar pela janela. Só pode ser isso, vindo deste presidente.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 Quem falou em cortar gorduras do Estado
   
«O ministro Poiares Maduro propôs hoje ao Governo dos Açores a criação de uma empresa regional de produção de conteúdos audiovisuais, ficando a informação a cargo da RTP/Açores, um "bom modelo" que assegurou "não estar fechado".» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:

Parece que o Maduro inventou uma nova solução para cortar gorduras do Estado, é o lifting, em vez das cortar suga-as e transfere-as para uma empresa do governo regional dos Açores.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao ministro se não quer um garrafão de água de malvas.»
   
 Afinal o problema não é deles
   
«A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, afirmou esta quarta-feira aos jornalistas, depois da visita à Associação 25 de Abril, que não há decisões sobre o discurso dos militares no Parlamento na cerimónia dos 40 anos da Revolução do Cravos, mas que o “carinho devido aos capitães nunca esteve em causa”.» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:

Se a cobardia fosse música a AR seria um auditório.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»
   
 Portas discorda de Passos (?)
   
«Paulo Portas insistiu hoje, em Bruxelas, que "o início" do processo de "inversão da trajectória de agravamento" do IRS deverá acontecer ainda "nesta legislatura", ou seja, até outubro de 2015. O vice-primeiro-ministro diz não ver "razão" para uma "diferença" de posições com o primeiro-ministro, o qual ontem afirmou que "não há nenhuma promessa para baixar o IRS".

Em declarações registadas em Bruxelas, Portas afirmou que "o governo tem consciência da necessidade de criar condições para começar a inverter a trajectória de agravamento do IRS. O início desse processo deverá ter lugar ainda nesta legislatura", a qual termina em outubro de 2015.» [DN]
   
Parecer:

Será verdade ou encenação?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
     

   
   
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