domingo, fevereiro 23, 2014

Umas no cravo e outras na ferradura


 
   Foto Jumento
 

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Arraiolos
  
 Jumento do dia
    
José Matos Correia, um gajo que é deputado

Quando um deputado considera que uma iniciativa parlamentar legítima por parte do maior partido da oposição, acção que se insere na lógica do jogo parlamentar da democracia é um "número" significa que ele pensa que o parlamento é um circo. Resta agora esperar que o deputado se ofereça para palhaço pois não há circo digno desse nome sem um bom número de palhaços.

«O presidente da comissão parlamentar de Defesa, o social democrata José Matos Correia, considerou, hoje, que a iniciativa do PS em avançar com uma comissão de inquérito aos caso dos submarinos é apenas "um número" dos socialistas, que pretende "dar resposta às suas próprias incapacidades".

O deputado social democrata disse que as comissões parlamentares de inquérito são um "exercício e um direito de fiscalização da administração, porém, aconselhou o PS a "olhar para dentro de próprio" e para uma "recente intervenção de fundo" do deputado Jorge Lacão, que criticou a "banalização e desprestígio" dos inquéritos parlamentares.» [DN]

 
 Piadas na rede

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"A sortear pelo fisco" (Facebook de João Freitas)
   
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Da série "grandes dúvidas da humanidade"  (Facebook de Anabela Miranda)

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(Facebook de Luís Almeida)
 
 Piadas na comunicação social

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O típico humor negro de Passos Coelho



 Como se formam as ondas da Nazaré

 
 A vidente

A PSP de Lisboa prendeu uma vidente que ficava com anéis a troco de rezas (DN). Interrogo-me se a PSP não deveria também prender o vidente Passos Coelho que anda nesse negócio de ficar com anéis a troco de rezas há mais de dois anos.
   
   
 É a política estúpido?
   
«O governante acusou os socialistas de terem um “sentido de oportunidade” no anúncio da proposta de inquérito à compra de submarinos e viaturas blindadas

Aguiar-Branco considera que o PS pretende “tentar queimar o mediatismo do congresso” do PSD, que este fim-de-semana se realiza no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

O ministro da Defesa considera, porém, que do ponto de vista do “conteúdo”, a comissão de inquérito aos negócios dos submarinos e das viaturas blindadas faz todo o sentido. As compras foram contratualizados por Paulo Portas, quando o centrista assumiu a mesma pasta agora sob responsabilidade de Aguiar-Branco.» [i]
   
Parecer:

Quem diria que este foi o candidato de alguns cavaquistas e manuelistas à liderança do PSD.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
  
 O sotôr Relvas está de regresso
   
«O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, anunciou, este sábado, ter escolhido Miguel Relvas para encabeçar a sua lista ao Conselho Nacional do partido, lugar que nos dois anteriores congressos foi ocupado pelo eurodeputado Paulo Rangel.

Para a Comissão Política Nacional, Passos Coelho anunciou ter escolhido José Matos Correia e Carlos Carreiras para vice-presidentes, mantendo Jorge Moreira da Silva como primeiro vice-presidente.

Mantêm-se também os vice-presidentes Marco António Costa, com funções de coordenador da direção nacional do PSD, Teresa Leal Coelho e Pedro Pinto, e José Matos Rosa continuará secretário-geral.» [JN]
   
Parecer:

Foi andar por aí mas voltou depressa.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se mais uma gargalhada.»
   
 Pobre Aguiar-Branco
   
«"O PS há muito que parece ter adotado o modelo bicéfalo do Bloco de Esquerda, tem um secretário-geral e um líder: o secretário-geral tem o poder formal mas não manda, o líder manda mas não tem poder formal", afirmou José Pedro Aguiar-Branco, numa intervenção perante o XXXV Congresso do partido, em Lisboa.

Mas o atual ministro da Defesa foi ainda mais concreto: "A liderança efetiva do PS reúne às quintas-feiras na Quadratura do Círculo, num programa [da SIC-Notícias] em que Pacheco Pereira faz de consultor da campanha de António Costa".

Na sua intervenção, Aguiar-Branco lamentou que o espaço mediático esteja tomado pelos "ex-qualquer coisa", dando como exemplos o ex-Presidente da República Mário Soares, o ex-primeiro-ministro José Sócrates ou o ex-bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira.

Antes, o ministro da Administração Interna Miguel Macedo disse que vencer as próximas eleições legislativas será não um desígnio partidário, mas um desígnio nacional e deixou igualmente fortes críticas ao PS.» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:

Ficou com o trabalho sujo do congresso.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»
     

   
   
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